Antiga “rue du moulin”, deve o seu nome ao moinho de vento construído por Jean-Jacques de Mesmes em 1541. Rei François 1er havia dado permissão.
Em todos os tempos, era a rua que tinha menos habitantes, mas era a mais frequentada pelos Roisséens. Esta rua conduzia-os pela ordem que a história nos conta: ao forno comum, ao lagar, quando havia vinha nas encostas sul da aldeia, finalmente ao moinho de vento.
Desça a rua até o restaurante “Madame est servie”, um morador de Roissy lhe diz:
Em inglês :
“Você está em frente a um restaurante… Mas antes de qualquer degustação, saiba que neste local aconteceram duas oficinas de artesanato: uma forja e uma oficina.
Dirigida pelo ferreiro Louis Lallement, a forja foi essencial para os vários agricultores. Com efeito, aqui praticavam-se: a ferragem dos cavalos e a manutenção e afiação das máquinas da época: arados, grades e equipamentos de corte...
A animação era permanente ali. O cruzamento das parelhas de cavalos que entravam pelo grande alpendre, misturado com o calor, a poeira e o som ensurdecedor das marteladas, criava uma atmosfera especial nestes locais. As ferraduras e as várias peças de metal tinham que ser aquecidas até um vermelho brilhante e depois trabalhadas diretamente na bigorna, com grande precisão.
Anexada à forja, a oficina de carpintaria-carpintaria era operada pela família Thorigny. A sua atividade foi largamente dedicada aos agricultores:
– seja na construção e manutenção de carrinhos, cintagem de rodas e cubos
- fabricação de móveis,
– ou a manutenção de edifícios residenciais e fazendas. Mas aqui, ao contrário da forja, não havia calor ou peças de metal, os Thorignys basicamente trabalhavam madeira lá! A serragem cobria o chão e um forte cheiro de resina invadia o cômodo, pois as lascas de madeira estavam espalhadas.«
Todos os direitos reservados. Os textos são escritos por Henri HOUMAIRE